Que o poeta reconhece
Sem Jesus não sou ninguém
Vou firmar meu pensamento
Olhando pra o firmamento
Que é de lá que os versos vem
Pai eterno poderoso
Me acalme que eu estou nervoso
Pra eu seguir meus ideais
Me dê o consentimento
Que eu quero no momento
Conversar com esses pais
Eles estão reunidos
Com os seus filhos queridos
Comemorando esse dia
E eu aqui sem saber nada
Com esta rima engraçada
Falando da poesia
Parabenizando vocês
Mariele, Zé Menês
cidadão experiente
Peço a Deus que nos ajude
E mande Paz e saúde
A todos aqui presente
Que no momento eu confesso
Eu gosto de tirar verso
Mas não sou bom trovador
Mas acho que me saí
Se não fiz alguém sorrir
Mas também ninguém chorou
Pra não fugir do assunto
Pais e filhos estão juntos
Meu Jesus que maravilha
E eu aqui nesse salão
Em uma reunião
Falando sobre a família
Jesus Cristo abençoando
Pais e filhos se abraçando
Com muita Paz e Amor
E eu pedindo com jeito
Respeite seus pais direito
E também seu professor
Que ele é tão humilhado
Com o salário desgraçado
Que não está dando pra nada
Quem trabalha passa fome
Quem não trabalha é quem come
E ainda dão gargalhada
Eu fico tão revoltado
Que é melhor ficar calado
Pedindo paz e amor
Seus filhos só são formados
E só faz o doutorado
Se tiver o professor
Eu não tenho teoria
Mas gosto da poesia
É ela quem me consola
Eu achei muito bonito
O nome que tá escrito
Na parede dessa escola
Castro Alves um bom baiano
Receba de um sergipano
Se é que eu mereço fé
Receba com um sorriso
Esse verso de improviso
Onde você estiver
Autor: Antônio Pedro Caldas (Tonho Coca)
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